fazenda do Paredão, na região do rio São Marcos
Uma das mais antigas construções da região ainda em uso, a sede dessa fazenda já passou por várias reformas, apresentando, em sua conformação, todas essas etapas de transformação.
Em seu corpo principal, construído em adobe e a parte mais antiga do edifício, estão a sala de visita e os quartos, sendo possível perceber, pelas marcas, a eliminação de duas paredes que serviram para incorporar o espaço de um quarto à sala. Em toda essa parte, o piso que era de tabuado corrido, foi substituído por cimento queimado. A estrutura é toda em madeira lavrada, travada por encaixe e a cobertura feita em telha canal.
Uma das mais antigas construções da região ainda em uso, a sede dessa fazenda já passou por várias reformas, apresentando, em sua conformação, todas essas etapas de transformação.
Em seu corpo principal, construído em adobe e a parte mais antiga do edifício, estão a sala de visita e os quartos, sendo possível perceber, pelas marcas, a eliminação de duas paredes que serviram para incorporar o espaço de um quarto à sala. Em toda essa parte, o piso que era de tabuado corrido, foi substituído por cimento queimado. A estrutura é toda em madeira lavrada, travada por encaixe e a cobertura feita em telha canal.
detalhe da passagem entre o bloco antigo e o novo da construção
A parte posterior do edifício, de construção mais recente, provavelmente da década de 1940 ou 1950, é possível perceber o uso do tijolo queimado, a telha francesa apoiada em estrutura de madeira aparelhada com uso de tesouras, em evidente contraste com a parte anterior.
Fazendo a união entre os dois blocos, um espaço intermediário, situado em um nível oitenta centímetros mais baixo que o piso do corpo principal, está representado por um único compartimento, também com piso de cimento queimado e cobertura em laje plana. Tudo indica que essa parte do edifício foi a última a ser elaborada, objetivando unir o antigo edifício de adobe à nova construção, onde estariam estabelecidos a nova cozinha, despensa e banheiro.
Fazendo a união entre os dois blocos, um espaço intermediário, situado em um nível oitenta centímetros mais baixo que o piso do corpo principal, está representado por um único compartimento, também com piso de cimento queimado e cobertura em laje plana. Tudo indica que essa parte do edifício foi a última a ser elaborada, objetivando unir o antigo edifício de adobe à nova construção, onde estariam estabelecidos a nova cozinha, despensa e banheiro.
vista do edifício utilizado como residência do caseiro
Cada bloco apresenta as aberturas utilizando materiais característicos da época em que foi construído. A parte mais antiga apresenta portas e janelas em madeira, montadas em calha, com enquadramento de madeira lavrada. No bloco posterior, assim como no que se coloca como intermediário, as portas são almofadadas e nas janelas aparece o uso do vitrô, tanto com folhas de correr como no modelo basculante.
detalhe do beiral
Aparecem, junto a esse edifício, duas construções anexas, sendo uma tão antiga quanto a ala principal da sede, e o outro, situado ao fundo, de construção bem mais recente, não chegando a dez anos de construção.
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