O Grupo Escolar Modelo foi estabelecido a 1° de fevereiro de 1938, funcionando inicialmente nas mesmas instalações que o Liceu de Goiânia, transferindo-se para edifício próprio, na esquina das ruas 3 e 23, próximo ao Jóquei Clube e ao Teatro Goiânia, dois anos depois, em 1940.
Foi a primeira escola primária da nova capital mantida pelo poder público estadual; no período noturno funcionava, no mesmo edifício, a Escola de Comércio.
Contava em 1946 com uma biblioteca de apoio a professores e alunos, com 1.300 títulos, além de publicar na Imprensa Oficial dois jornais produzidos, organizados e dirigidos pelos próprios alunos: o Tico-Tico, de responsabilidade dos meninos, e o Branca de Neve, a cargo das meninas.
O edifício construído em dois pavimentos, com a fachada principal voltada para a pracinha da Rua 23, incorpora as linhas sóbrias da maioria das edificações públicas da nova capital. Em seu pavimento superior, há uma pequena sacada, que se constitui em interessante elemento de composição.
o edifício do Grupo Modelo já com o nome atual em sua fachadaFoi a primeira escola primária da nova capital mantida pelo poder público estadual; no período noturno funcionava, no mesmo edifício, a Escola de Comércio.
Contava em 1946 com uma biblioteca de apoio a professores e alunos, com 1.300 títulos, além de publicar na Imprensa Oficial dois jornais produzidos, organizados e dirigidos pelos próprios alunos: o Tico-Tico, de responsabilidade dos meninos, e o Branca de Neve, a cargo das meninas.
O edifício construído em dois pavimentos, com a fachada principal voltada para a pracinha da Rua 23, incorpora as linhas sóbrias da maioria das edificações públicas da nova capital. Em seu pavimento superior, há uma pequena sacada, que se constitui em interessante elemento de composição.
Da mesma forma que o Teatro Goiânia, aproveita o fato de estar implantado em um terreno triangular, para promover um maior destaque e valorização de sua fachada. Com esse mesmo intuito, utiliza ainda a área disponível à sua frente para instalação de um jardim.
Também como os demais edifícios públicos da cidade, fez uso do concreto e da alvenaria de tijolo em sua elaboração, com a aplicação de elementos decorativos característicos do art déco, preocupando-se, no entanto, que tais elementos fossem apresentados de forma sóbria, sem exageros formais. A cobertura de telha francesa fica escondida pela implantação de uma platibanda decorada com cimalha em sua parte superior. As aberturas da fachada, tanto no térreo como no pavimento superior, estão unidas através de linhas decorativas em suas partes superior e inferior, o que contribui para dar ao edifício um sentido marcante de horizontalidade, que é a grande característica da maioria dos edifícios públicos de Goiânia.
Também como os demais edifícios públicos da cidade, fez uso do concreto e da alvenaria de tijolo em sua elaboração, com a aplicação de elementos decorativos característicos do art déco, preocupando-se, no entanto, que tais elementos fossem apresentados de forma sóbria, sem exageros formais. A cobertura de telha francesa fica escondida pela implantação de uma platibanda decorada com cimalha em sua parte superior. As aberturas da fachada, tanto no térreo como no pavimento superior, estão unidas através de linhas decorativas em suas partes superior e inferior, o que contribui para dar ao edifício um sentido marcante de horizontalidade, que é a grande característica da maioria dos edifícios públicos de Goiânia.
o Grupo Modelo na década de 1940, em foto de autor não identificado
A predominância do cheio sobre o vazio foi aproveitada nesse edifício como meio de composição plástica para sua fachada, com uma boa distribuição das aberturas, em relação aos planos cegos. A proteção desse monumento é feita
Na esfera estadual:
Pela Lei n° 8.915, de 13 de outubro de 1980
Pelo Decreto n° 4.943, de 31 de agosto de 1988
Na esfera estadual:
Pela Lei n° 8.915, de 13 de outubro de 1980
Pelo Decreto n° 4.943, de 31 de agosto de 1988
Nenhum comentário:
Postar um comentário