Morreu nesse começo de ano, a cantora Lhasa de Sela de 37 anos, vítima de um câncer com o qual vinha lutando há praticamente dois anos.
Nascida nos Estados Unidos, filha de pai mexicano e mãe americana, a cantora vivia no Canadá e era conhecida como “a cantora nômade”
Com três discos gravados (La llorona; The living road, Llasa), Lhasa destacava-se por desenvolver um trabalho musical sem fronteiras, expressando-se em vários idiomas, chegando a cantar em checheno para crianças sobreviventes do massacre na escola de Beslan.
Dizia não entender a palavra inimigo e cantava mais por um imperativo de consciência do que por qualquer outra coisa.
Nascida nos Estados Unidos, filha de pai mexicano e mãe americana, a cantora vivia no Canadá e era conhecida como “a cantora nômade”
Com três discos gravados (La llorona; The living road, Llasa), Lhasa destacava-se por desenvolver um trabalho musical sem fronteiras, expressando-se em vários idiomas, chegando a cantar em checheno para crianças sobreviventes do massacre na escola de Beslan.
Dizia não entender a palavra inimigo e cantava mais por um imperativo de consciência do que por qualquer outra coisa.
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