O jornal Diário da Manhã, de hoje (4 de abril) na coluna do jornalista Ulisses Aesse, publicou uma noticio que queremos colocar como finalização para as notas sobre a coleção Goiânia em Prosa e Verso. Diz a notícia :
“A 3ª edição do Goiânia em Prosa e Verso expôs quatro gerações de escritores. O primeiro, Glicério Coelho, falecido em 1997, com a reedição de Memórias de um peão de boiadeiro. Seu filho Geraldo Coelho Vaz, com a 3ª edição de Diário de tropeiro; seus netos Gustavo Neiva Coelho com o livro de contos O último sambenito, Roseane Coelho, com Sache de minha alma e Paulo Sérgio Coelho Vaz, com Sol sem óculos escuros, todos de poesia e, por fim, seu bisneto, Fábio Coelho, com Conscientes Coincidências”.
É isso aí. Se a coleção é um record em publicação (136 títulos), a família Coelho é Record em escritores.
“A 3ª edição do Goiânia em Prosa e Verso expôs quatro gerações de escritores. O primeiro, Glicério Coelho, falecido em 1997, com a reedição de Memórias de um peão de boiadeiro. Seu filho Geraldo Coelho Vaz, com a 3ª edição de Diário de tropeiro; seus netos Gustavo Neiva Coelho com o livro de contos O último sambenito, Roseane Coelho, com Sache de minha alma e Paulo Sérgio Coelho Vaz, com Sol sem óculos escuros, todos de poesia e, por fim, seu bisneto, Fábio Coelho, com Conscientes Coincidências”.
É isso aí. Se a coleção é um record em publicação (136 títulos), a família Coelho é Record em escritores.
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