Quatro estações da Rede Ferroviária em Goiás apresentam elementos déco em sua composição: a de Campinas, a Central de Goiânia, a segunda construída em Goiandira e a estação de Catalão. Cada uma delas, a seu modo, apresenta tais elementos, sem, no entanto criarem um padrão repetitivo.
Em Catalão, esses elementos comparecem, marcando as fachadas do edifício com o uso de platibandas escalonadas e volumes verticais que de certa forma individualizam esse edifício em relação aos demais.
Na estação de Goiandira, são utilizados elementos curvos na estrutura do edifício, marcando e caracterizando externamente sua divisão interna. O saguão de espera é marcado pelo uso de marquise protegendo seu acesso e de um elemento vertical de composição que acompanha o desenho utilizado na estrutura. Em sua lateral, uma mureta apresentando o mesmo desenho, divide o terreno da Rede com a praça que se desenvolve à frente da estação.
Na estação de Goiandira, são utilizados elementos curvos na estrutura do edifício, marcando e caracterizando externamente sua divisão interna. O saguão de espera é marcado pelo uso de marquise protegendo seu acesso e de um elemento vertical de composição que acompanha o desenho utilizado na estrutura. Em sua lateral, uma mureta apresentando o mesmo desenho, divide o terreno da Rede com a praça que se desenvolve à frente da estação.
Composição e desenho mais arrojados podem ser vistos na pequena estação do Setor Campinas, na cidade de Goiânia, onde a laje de cobertura, recortada, tem seu desenho projetado com o mesmo recorte, no piso da edificação.
Dentro desse grupo, o edifício que apresenta com maior requinte construtivo e riqueza de detalhes esse modelo arquitetônico é a estação central de Goiânia, elaborada em três pavimentos escalonados, com uma torre central para o relógio que marca o eixo de equilíbrio da edificação. Acessos, volumes e trabalhos em ferragem são fortemente marcados pelo desenho art déco.
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