O poema quer ser útil, e não vai aí nenhuma improvisação, nenhuma tentativa de elaborar um título extravagante para um qualquer livro de poesia.
O poema quer ser útil, e essa é uma verdade não só dita mas demonstrada a cada página, a cada novo poema apresentado, na seqüência lógica e bem elaborada dos trabalhos que compõem esse livro.
O poema quer ser útil
ao mobiliário
da noite solitária
nesta casa.
O poema quer ser útil (Brasília: LGE, 2006), não é o primeiro e nem será o último livro de Angélica Torres Lima, mas, de uma coisa podemos ter a certeza: é um dos melhores livros de poesia publicado nos últimos tempos no planalto central. Reunindo poemas elaborados ao longo de três décadas, o livro de Angélica Torres apresenta uma coerência estética na seqüência dos temas trabalhados, mantendo o leitor preso da primeira à última linha, nos labirintos onde reinam incondicionais as flores do manacá e os olhos plenos da geografia instantânea do cerrado.
Prata e pranto:
Lua cheia e chuva
No meu canto.
O poema quer ser útil, e essa é uma verdade não só dita mas demonstrada a cada página, a cada novo poema apresentado, na seqüência lógica e bem elaborada dos trabalhos que compõem esse livro.
O poema quer ser útil
ao mobiliário
da noite solitária
nesta casa.
O poema quer ser útil (Brasília: LGE, 2006), não é o primeiro e nem será o último livro de Angélica Torres Lima, mas, de uma coisa podemos ter a certeza: é um dos melhores livros de poesia publicado nos últimos tempos no planalto central. Reunindo poemas elaborados ao longo de três décadas, o livro de Angélica Torres apresenta uma coerência estética na seqüência dos temas trabalhados, mantendo o leitor preso da primeira à última linha, nos labirintos onde reinam incondicionais as flores do manacá e os olhos plenos da geografia instantânea do cerrado.
Prata e pranto:
Lua cheia e chuva
No meu canto.
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