A Editora Ateliê, dentro da coleção Artes&Ofícios, lançou em 2008, mais dois títulos relacionados ao estudo das teorias do restauro de monumentos históricos. De grande importância para quem trabalha com o ensino e mesmo a prática do restauro, a coleção já contava com títulos como:
O restauro, de Violet-le-Duc,
Os restauradores, de Camillo Boito e,
Teoria da restauração, de Cesare Brandi.
O que se apresenta agora é o capítulo “A lâmpada da memória” retirado de As sete lâmpadas da arquitetura, de John Ruskin, e Catecismo da preservação de monumentos, de Max Dvorák, o primeiro publicado originalmente em 1849, e o segundo em 1916.
Sendo um dos mais polêmicos teóricos do restauro, para quem “o melhor restaurador é aquele que não faz restauração”, Ruskin é nome obrigatório e suas lâmpadas leitura imprescindível e, apesar da relação existente entre os sete capítulos originais de seu livro, a publicação individualizada desse que é o sexto capítulo (sexta lâmpada) só vem facilitar o trabalho desenvolvido em sala de aula.
Provocador e instigante é também o que se pode dizer do livro de Dvorák, que discute entre outras coisas, o valor e a necessidade da proteção do patrimônio construído, além dos perigos de uma restauração feita de forma incorreta.
Publicações muito bem-vindas.
O restauro, de Violet-le-Duc,
Os restauradores, de Camillo Boito e,
Teoria da restauração, de Cesare Brandi.
O que se apresenta agora é o capítulo “A lâmpada da memória” retirado de As sete lâmpadas da arquitetura, de John Ruskin, e Catecismo da preservação de monumentos, de Max Dvorák, o primeiro publicado originalmente em 1849, e o segundo em 1916.
Sendo um dos mais polêmicos teóricos do restauro, para quem “o melhor restaurador é aquele que não faz restauração”, Ruskin é nome obrigatório e suas lâmpadas leitura imprescindível e, apesar da relação existente entre os sete capítulos originais de seu livro, a publicação individualizada desse que é o sexto capítulo (sexta lâmpada) só vem facilitar o trabalho desenvolvido em sala de aula.
Provocador e instigante é também o que se pode dizer do livro de Dvorák, que discute entre outras coisas, o valor e a necessidade da proteção do patrimônio construído, além dos perigos de uma restauração feita de forma incorreta.
Publicações muito bem-vindas.
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