O atual bairro de Campinas, em Goiânia, foi, em princípios do século XIX, o antigo povoado de Campinha das Flores, passando depois a se chamar Campinas e, com a construção da nova capital em terras do seu município, acabou sendo por ela incorporada, chegando a ser o bairro que hoje se conhece.
Campinas sempre apresentou dois espaços que dividiam entre si as referencias de importância do local: em um deles – a atual praça Joaquim Lúcio – encontrava-se o Fórum e a Casa da Câmara e, no outro – a praça da Matriz – o principal edifício religioso.
Apresentando as características encontradas na maioria dos edifícios religiosos da época, a Matriz de Campinas possuía duas torres atarracadas, com três grupos de janelas em cada face visível, e um óculo no centro do frontão, que foi posteriormente vedado com a colocação de um relógio.
Esse edifício existiu até os anos iniciais da década de 1960, quando foi demolido para a construção de uma nova igreja, maior, de características arquitetônicas menos representativas, mas que, pelas suas dimensões internas, acomodaria melhor a crescente população do bairro.
Campinas sempre apresentou dois espaços que dividiam entre si as referencias de importância do local: em um deles – a atual praça Joaquim Lúcio – encontrava-se o Fórum e a Casa da Câmara e, no outro – a praça da Matriz – o principal edifício religioso.
Apresentando as características encontradas na maioria dos edifícios religiosos da época, a Matriz de Campinas possuía duas torres atarracadas, com três grupos de janelas em cada face visível, e um óculo no centro do frontão, que foi posteriormente vedado com a colocação de um relógio.
Esse edifício existiu até os anos iniciais da década de 1960, quando foi demolido para a construção de uma nova igreja, maior, de características arquitetônicas menos representativas, mas que, pelas suas dimensões internas, acomodaria melhor a crescente população do bairro.
Assim, temos na primeira imagem, a primitiva matriz de Campinas em dia de festa;
A seguir, a fachada da antiga igreja, apresentando em sua frente, a marcação e valetas para os alicerces do novo edifício;
A terceira fotografia mostra a nova igreja já construída, vedando o acesso ao antigo edifício por sua porta principal;
E, com o edifício ainda em construção, vemos o arcebispo D. Fernando Gomes oficializando em seu interior.
A construção deste Edíficio, remonta a minha infância quando, em meados dos anos 50 vi ser erguido.
ResponderExcluirquando menino, frequentei a antiga, pelas mãos do meu avô.
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