A primeira estação implantada após a travessia do Rio Paranaíba, foi a de Goyandira, no município de Catalão, e que recebeu este nome em homenagem à filha do engenheiro responsável por sua construção. Sendo a ligação imediata de escoamento dos produtos goianos para o Triângulo Mineiro e Estado de São Paulo, esta estação promoveu o adensamento rápido de seu entorno, com o surgimento de galpões para armazenamento de produtos, além de um comércio de apoio que logo se transformou em um vilarejo que, mesmo não sendo planejado, estabeleceu-se de forma organizada, demonstrando desde o seu início, um certo grau de modernidade em relação aos demais núcleos já existentes no Estado.
Tanto este primeiro como todos os demais edifícios de estação construídos em Goiás, seguem um padrão que Küln (1998, p. 59) considera como canônico, que é a forma retangular disposta com o lado maior paralelo à linha, possuindo ainda a plataforma coberta, sendo o embarque e desembarque de passageiros feitos de um mesmo lado do edifício.
Interessante observar que, em decorrência do local escolhido para implantação da estação, a cidade de Goiandira está atualmente estabelecida voltada para a plataforma de embarque, em oposição à fachada principal da estação, como seria o correto e o que aconteceu em todos os outros núcleos surgidos em decorrência da ferrovia, e, como em todas os outros, é a estação o foco principal de atenção de toda a comunidade. Como não existe referência a mudanças no traçado da linha, em relação ao edifício, fica difícil saber se esta foi uma situação provocada ou se realmente a cidade assim se estabeleceu.
Construída em alvenaria de tijolo, constitui-se na maior estação implantada em Goiás, nesse primeiro período do desenvolvimento ferroviário no Estado. Apresenta a plataforma bem mais baixa do que o encontrado nas demais, além de possuir a cobertura, tanto da plataforma quanto do alpendre da fachada, elaborada em placas de ardósia, material utilizado também na antiga estação de Catalão, posteriormente reformada para implantação das características déco com que se apresenta ainda hoje. Também a planta, se organiza com uma complexidade bem maior, apresentando grande número de compartimentos com acessos pela plataforma de embarque, pelo alpendre principal e pelo salão de espera.
Após a construção deste primeiro edifício, os demais se implantam seguindo padrões estabelecidos, criando grupos que se identificam pela implantação, organização de planta e composição de fachada.
Posteriormente uma segunda estação foi construída na cidade, com características déco, objetivando substituir a primeira que, mesmo não sendo protegida por lei de tombamento, tem sua integridade garantida pela população e pela administração municipal.
Tanto este primeiro como todos os demais edifícios de estação construídos em Goiás, seguem um padrão que Küln (1998, p. 59) considera como canônico, que é a forma retangular disposta com o lado maior paralelo à linha, possuindo ainda a plataforma coberta, sendo o embarque e desembarque de passageiros feitos de um mesmo lado do edifício.
Interessante observar que, em decorrência do local escolhido para implantação da estação, a cidade de Goiandira está atualmente estabelecida voltada para a plataforma de embarque, em oposição à fachada principal da estação, como seria o correto e o que aconteceu em todos os outros núcleos surgidos em decorrência da ferrovia, e, como em todas os outros, é a estação o foco principal de atenção de toda a comunidade. Como não existe referência a mudanças no traçado da linha, em relação ao edifício, fica difícil saber se esta foi uma situação provocada ou se realmente a cidade assim se estabeleceu.
Construída em alvenaria de tijolo, constitui-se na maior estação implantada em Goiás, nesse primeiro período do desenvolvimento ferroviário no Estado. Apresenta a plataforma bem mais baixa do que o encontrado nas demais, além de possuir a cobertura, tanto da plataforma quanto do alpendre da fachada, elaborada em placas de ardósia, material utilizado também na antiga estação de Catalão, posteriormente reformada para implantação das características déco com que se apresenta ainda hoje. Também a planta, se organiza com uma complexidade bem maior, apresentando grande número de compartimentos com acessos pela plataforma de embarque, pelo alpendre principal e pelo salão de espera.
Após a construção deste primeiro edifício, os demais se implantam seguindo padrões estabelecidos, criando grupos que se identificam pela implantação, organização de planta e composição de fachada.
Posteriormente uma segunda estação foi construída na cidade, com características déco, objetivando substituir a primeira que, mesmo não sendo protegida por lei de tombamento, tem sua integridade garantida pela população e pela administração municipal.
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