Estação ferroviária de Ponte Funda
Ao encerrar as atividades do que restou da antiga Estrada de Ferro Goyaz, a RFFSA iniciou a destruição de uma série de edifícios (estações, galpões e residências de funcionários) e estruturas de apoio à atividade ferroviária no estado que, até aos olhos dos menos entendidos, deveriam ser preservados como parte da memória histórica e econômica da região sudeste de Goiás.
No município de Vianópolis, a estação de Ponte Funda estava sendo demolida, quando os funcionários tiveram seu trabalho interrompido pela pronta ação de moradores que conseguiram mobilizar a Câmara dos Vereadores, para, através do tombamento, preservar o que restou do edifício. Das residências de funcionários, restaram as árvores frutíferas dos quintais. Da estação, sobrou a ruína semi-destruída e agora abandonada, já que nenhum projeto de aproveitamento foi elaborado desde então.
Ao encerrar as atividades do que restou da antiga Estrada de Ferro Goyaz, a RFFSA iniciou a destruição de uma série de edifícios (estações, galpões e residências de funcionários) e estruturas de apoio à atividade ferroviária no estado que, até aos olhos dos menos entendidos, deveriam ser preservados como parte da memória histórica e econômica da região sudeste de Goiás.
As pontes metálicas sobre os rios Paranaíba e Veríssimo, foram desmontadas e vendidas como sucata, estações, como as de Senador Paranhos, Honestino Guimarães, Tapiocanga e Inajá, foram totalmente demolidas.
No município de Vianópolis, a estação de Ponte Funda estava sendo demolida, quando os funcionários tiveram seu trabalho interrompido pela pronta ação de moradores que conseguiram mobilizar a Câmara dos Vereadores, para, através do tombamento, preservar o que restou do edifício. Das residências de funcionários, restaram as árvores frutíferas dos quintais. Da estação, sobrou a ruína semi-destruída e agora abandonada, já que nenhum projeto de aproveitamento foi elaborado desde então.
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