O livro Patrimônio ferroviário tombado em Goiás (Trilhas Urbanas, 2002) foi a primeira publicação a documentar a arquitetura ferroviária goiana dentro dos conceitos relacionados ao patrimônio histórico. São onze monumentos protegidos por legislação própria estadual ou dos municípios em que estão inseridos, que dão início a uma preocupação maior quanto ao futuro desse patrimônio, em alguns casos literalmente destruído, em outros abandonado e, ainda em outros, apropriados por terceiros, sem a menor preocupação com sua originalidade ou especificação estética.
Encontrados, todos eles, na região sudeste do estado, apresentam uma importância singular no desenvolvimento dessa região, assim como no estabelecimento e na história de várias cidades, que tiveram seu início e desenvolvimento em torno da estação ferroviária.
Publicado no bojo de um amplo movimento que incorporou seminários, artigos em revistas e jornais, além da documentação histórica da importância da ferrovia para o estado, no decorrer da primeira metade do século XX, o livro foi elaborado na esperança de que fosse o tombamento ampliado aos restantes 16 monumentos ainda não protegidos, o que, após oito anos ainda não aconteceu.
Apresentando textos, fotos, desenhos e plantas arquitetônicas, o livro inicia o debate sobre a preservação do patrimônio ferroviário goiano. Vamos ver quanto tempo mais será preciso esperar para que algo seja feito.
Encontrados, todos eles, na região sudeste do estado, apresentam uma importância singular no desenvolvimento dessa região, assim como no estabelecimento e na história de várias cidades, que tiveram seu início e desenvolvimento em torno da estação ferroviária.
Publicado no bojo de um amplo movimento que incorporou seminários, artigos em revistas e jornais, além da documentação histórica da importância da ferrovia para o estado, no decorrer da primeira metade do século XX, o livro foi elaborado na esperança de que fosse o tombamento ampliado aos restantes 16 monumentos ainda não protegidos, o que, após oito anos ainda não aconteceu.
Apresentando textos, fotos, desenhos e plantas arquitetônicas, o livro inicia o debate sobre a preservação do patrimônio ferroviário goiano. Vamos ver quanto tempo mais será preciso esperar para que algo seja feito.
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