Palácio das Esmeraldas
Tendo como autor o arquiteto Attílio Corrêa Lima, o Palácio das Esmeraldas, em Goiânia, teve sua construção iniciada tão logo seus projetos foram aprovados pelo governo do estado. Foi a princípio denominado Palácio do Governo, posteriormente foi cogitado o nome de Casa Verde e, finalmente, Palácio das Esmeraldas, por decisão do próprio governador.
perspectiva elaborada por Atillio Corrêa Lima, mostrando a Praça Cívica e o Palácio das Esmeraldas Publicado no livro Goiânia: uma concepção urbana, moderna e contemporânea (2001), de Celina Fernandes Almeida Manso
porta principal mostrando elementos com característica déco, em foto publicada no catálogo Palácio das Esmeraldas, organizado por Marcílio Lemos
Ao longo do tempo passou por várias reformas e modificações, sendo a primeira ainda no governo de Pedro Ludovico, em 1933. As maiores alterações foram promovidas nos anos de 1965, 1966, 1973, 1975 e 1979. Em 1993, já tombado, passou por novas obras, sendo desta vez acompanhadas por técnicos do Patrimônio Histórico Estadual e da Companhia de Obras do Estado.
vista posterior do edifício, em foto de E. Bilengian
um dos vários vitrais existentes, representando as riquezas do estado, em foto publica no catálogo Palácio das Esmeraldas, organizado por Marcílio Lemos.
o edifício ainda em construção, em foto sem referência de autor
Apesar das reformas sofridas ao longo do tempo, manteve inalteradas sua estrutura e sua organização interna básica, definidas no projeto original. A proteção desse monumento é feita
na esfera federal:
através do Processo 1.500 – T – 02
na esfera estadual:
é protegido pela Lei nº 8.915, de 13 de outubro de 1980.
e pelo Decreto n° 4.943, de 31 de agosto de 1998
na esfera municipal:
é protegido pela Lei n° 6.962, de 21 de maio de 1991
Tendo como autor o arquiteto Attílio Corrêa Lima, o Palácio das Esmeraldas, em Goiânia, teve sua construção iniciada tão logo seus projetos foram aprovados pelo governo do estado. Foi a princípio denominado Palácio do Governo, posteriormente foi cogitado o nome de Casa Verde e, finalmente, Palácio das Esmeraldas, por decisão do próprio governador.
perspectiva elaborada por Atillio Corrêa Lima, mostrando a Praça Cívica e o Palácio das Esmeraldas Publicado no livro Goiânia: uma concepção urbana, moderna e contemporânea (2001), de Celina Fernandes Almeida Manso
Fechando a parte sul da Praça Cívica, o Palácio não é um edifício isolado: faz parte de um conjunto, cujo projeto inclui os edifícios das secretarias da Fazenda e Justiça, unidos a ele através de uma ampla varanda.
Na composição geral da praça, era originalmente o único edifício com três pavimentos, estando todos os demais nivelados em dois. Isso faz com que seja visto como o marco de referência do conjunto, como o elemento de equilíbrio – uma característica fundamental do art déco.
Na composição geral da praça, era originalmente o único edifício com três pavimentos, estando todos os demais nivelados em dois. Isso faz com que seja visto como o marco de referência do conjunto, como o elemento de equilíbrio – uma característica fundamental do art déco.
porta principal mostrando elementos com característica déco, em foto publicada no catálogo Palácio das Esmeraldas, organizado por Marcílio Lemos
Ao longo do tempo passou por várias reformas e modificações, sendo a primeira ainda no governo de Pedro Ludovico, em 1933. As maiores alterações foram promovidas nos anos de 1965, 1966, 1973, 1975 e 1979. Em 1993, já tombado, passou por novas obras, sendo desta vez acompanhadas por técnicos do Patrimônio Histórico Estadual e da Companhia de Obras do Estado.
vista posterior do edifício, em foto de E. Bilengian
Na fase inicial da cidade, foi construído com o maior requinte, tendo sido ali utilizado materiais como: mármore branco e mármore vermelho, granito verde, lambris de jacarandá; vidro jateado. Os vitrais, é bom lembrar, foram encomendados no exterior.
um dos vários vitrais existentes, representando as riquezas do estado, em foto publica no catálogo Palácio das Esmeraldas, organizado por Marcílio Lemos.
O palácio representa um momento de inovação em todos os sentidos, para a história do desenvolvimento da arquitetura em Goiás. A utilização do concreto em sua estrutura, o emprego de grandes espaços envidraçados e a substituição do telhado de algumas áreas por terraço são recursos nunca vistos anteriormente em Goiás, em nenhum outro tipo de edificação.
Em seus três pavimentos distribuem-se atividades distintas entre as quais se destacam a residência oficial do governador, os gabinetes, os salões de festas e de recepção, além de uma sala particular de cinema.
Em seus três pavimentos distribuem-se atividades distintas entre as quais se destacam a residência oficial do governador, os gabinetes, os salões de festas e de recepção, além de uma sala particular de cinema.
o edifício ainda em construção, em foto sem referência de autor
Apesar das reformas sofridas ao longo do tempo, manteve inalteradas sua estrutura e sua organização interna básica, definidas no projeto original. A proteção desse monumento é feita
na esfera federal:
através do Processo 1.500 – T – 02
na esfera estadual:
é protegido pela Lei nº 8.915, de 13 de outubro de 1980.
e pelo Decreto n° 4.943, de 31 de agosto de 1998
na esfera municipal:
é protegido pela Lei n° 6.962, de 21 de maio de 1991
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